O Arcebispo de Braga defendeu que «solenidade deste momento de entrega de diplomas deve levar àqueles que recebem o diploma e a todos os outros, em atitude de exame de consciência, a aspirar a uma boa profissão, que corresponda aos gostos pessoais e permita uma vida tranquila».Contudo, tendo como inspiração o n.º 273 da Exortação Apostólica do Papa Francisco "A alegria do Evangelho", D. Jorge Ortiga defendeu que «isto não é suficiente». «Importa colocar ao serviço da comunidade os conhecimentos, em benefício das famílias, e não só, mas nunca poderemos contentar-nos em sermos apenas bons profissionais durante o tempo do trabalho. É toda a vida que está em jogo», afirmou, argumentando que «quando isto não acontece desviamo-nos do autêntico sentido que a vida deve ter». [Notícia completa na edição impressa do Diário do Minho]
Autor: Carla Esteves