O Município de Braga vai construir um monumento evocativo ao Arcebispo e Senhor de Braga, D. Diogo de Sousa, evocando assim esta personalidade religiosa e a sua ação secular, que garantiu um valiosíssimo legado para a posteridade.
O concurso de ideias para a elaboração do projeto para a construção e instalação do monumento foi, ontem, aprovado por unanimidade, em reunião de Câmara, em resposta a uma proposta apresentada pelo Pelouro da Regeneração Urbana e Património.
«Trata-se do reconhecimento de uma das figuras centrais da História da cidade de Braga», sustentou o vereador do Pelouro, Miguel Bandeira, apontando a Praça Conde de Agrolongo, conhecida como Campo da Vinha, precisamente um dos espaços mandados erigir por D. Diogo de Sousa, como o local que albergará o monumento que assinala a obra do Arcebispo bracarense que rompeu a cintura de muralhas da cidade, permitindo o seu alargamento extra-muros.
Apesar de aprovada por unanimidade, a proposta acabaria por despoletar, porém, uma chamada de atenção da parte do vereador socialista, Artur Feio, que criticou a forma como a arte pública tem vindo a ser gerida pelo Município, que «não vem cumprindo a promessa eleitoral».
[Notícia completa na edição impressa do Diário do Minho]Autor: Carla Esteves