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Batalha das Flores de S. João encheu ruas com muita cor, perfume e alegria

Batalha das Flores de S. João encheu ruas com muita cor, perfume e alegria
Fotografia

Publicado em 25 de junho de 2017, às 16:21

O andor de S. João Baptista foi "bombardeado" com milhares de pétalas de flores, num momento bonito no Largo do Paço

Algumas ruas da cidade de Braga viveram ontem um momento especial com a "Batalha das Flores" das Festas de São João. Um evento que encheu a cidade de cor, perfume e muita alegria, sobretudo à passagem do andor do padroeiro no Largo do Paço.

Tal como era espectável pela Associção de Festas de São João, a Batalha das Flores, que vai na sua quarta edição, está a ganhar adeptos. Respondendo ao apelo da organização, são cada vez mais os bracarenses e turistas que vão aderindo à iniciativa, levando flores para atirar ao padroeiro durante o percurso.

No entanto, o momento alto aconteceu, uma vez mais, no emblemático Largo do Paço. 

Na transladação da igreja de S. João do Souto para a Sé Catedral, o Santo Baptista foi literalmente "bombardeado" com milhares de pétalas de flores, enquanto se ia cantando o "Hino de S. João de Braga".

O hino sanjoanino de Braga foi interpretado pelo coro do Orfeão de Braga, acompanhado pela Banda Musical de Cabreiros. 

De referir que esse é um momento de grande significado, porque representa uma comunhão plena entre o santo e o povo bracarense. 

Efetivamente, para além de atirar flores, o muito povo que enchia as ruas, cantava com os músicos e batiam palmas em homenagem a S. João de Braga. Até porque, conhecem a letra de cor e salteado.

O percurso por onde passou a procissão, de que falaremos na página seguinte, foi sempre ladeado por muitos bracarenses e turistas que enchiam as ruas.

O sol abrasador que se fez sentir, bem como o jogo da seleção nacional que decorria naquela altura não foram suficientes para afastar os bracarenses que demonstratam, uma vez mais, o grande carinho que sentem por S. João. No ar ficou um intenso perfume, enquanto se esperava pela procissão. 


Autor: Francisco de Assis