A Direção do Asilo de S. José, em Braga, sublinhou hoje que «lamenta profundamente o falecimento da sua utente Hannelore Fischer Cruz», e precisa já ter «expressado o seu sentido pesar aos seus familiares».
Em comunicado enviado ao Diário do Minho, o presidente da Direção da instituição, José Luís Tavares Cunha aproveita para «refutar e negar, por falsas e caluniosas e lesivas do bom nome da instituição, as declarações e imputações proferidas pelo neto da utente José Miguel Fischer Cruz e veiculadas pelos orgãos de comunicação social, escrita e falada, a partir de 26 de março».
Acrescenta a nota de imprensa que as declarações em causa «serão oportunamente participadas contra o mesmo, nos locais próprios e para o devido procedimento criminal, à semelhança de outras já em curso».
«O momento é de luta e combate contra um agente invisível e na defesa da vida, saúde e bem estar dos seus 106 utentes e dezenas de funcionários e colaboradores em articulação com todas as estruturas que interagem no processo (Unidade de Saúde, Laboratórios, Segurança Social, Autarquia, Protecção Civil, além de outras), o que exige congregação de esforços que não se compadece com a dispersão de energias e ocupação de tempo,em acções que à data não são prioritárias», refere o documento, recordcando que o Asilo de S. José é uma Instituição com 170 anos de vida, «com idoneidade» e que «exerce uma ação social e solidária a favor das pessoas mais frágeis».
Autor: Joaquim Martins Fernsndes
Asilo de São José clarifica posição sobre morte de utente
Publicado em 27 de março de 2020, às 19:09