Segundo José Cunha, a terceira morte registou-se na tarde de hoje, no Hospital de Braga, onde a vítima estava internada há cerca de uma semana. As outras duas mortes ocorreram igualmente no hospital. Os testes realizados a 19 utentes revelaram-se inconclusivos, pelo que serão repetidos.
"A nossa grande prioridade agora é encontrar pessoal que possa vir trabalhar, para substituir as funcionárias que estão há uma semana a fazer 12 horas por dia", disse José Cunha.
Para o efeito, estão a ser feitas diligências junto de várias entidades, como Centro de Emprego, Cruz Vermelha, Segurança Social e bolsas de voluntariado, no sentido de conseguir as 15 pessoas necessárias para assegurar o funcionamento do lar nos próximos 15 dias.
[Notícia completa na edição impressa do Diário do Minho]Autor: Redação/Lusa