«Estava fora do país quando tive conhecimento das buscas, mas a minha instrução imediato foi ordenar total colaboração com as autoridades», disse hoje o reitor da Universidade do Minho (UMinho), Rui Vieira de Castro.
O Diário do Minho noticiou ontem em primeira mão a realização de buscas pela PJ ao longo do dia na sede dos Serviços de Ação Social da UMinho, no campus de Gualtar.
Em declarações à margem da iniciativa da UM-Cidade, Rui Vieira de Castro fez questão de frisar que não gosta de ver o nome da universidade «envolvida em processos desta natureza», mas que «acolhe com naturalidade» a procura pela legalidade.
«UMinho orienta a sua atividade, em todas as suas esferas de atuação, pelo cumprimento da lei. Neste sentido, empenhar-se-á em apoiar o trabalho das autoridades de investigação e inspeção sempre que tal princípio possa estar em causa, comprometida que está com a legalidade dos procedimentos administrativos e financeiros», lê-se, entretanto, em comunicado enviado às redações.
Antes mesmo do comunicado, o reitor fez de enviar um nota interna à comunidade universitária onde confirmou que resultante das buscas «foram apreendidos equipamentos informáticos e documentação diversa».
[Notícia completa na edição impressa do Diário do Minho]
Autor: Nuno Cerqueira
«A minha instrução imediata foi de total colaboração com a PJ», afirma o reitor da UMinho

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Publicado em 16 de novembro de 2018, às 17:27