«Queremos que se implementem alterações na mobilidade, de forma a reduzir a nossa sinistralidade rodoviária», disse Arnaldo Pires, em representação do movimento.«Em Braga, nos últimos 20 anos, desenrolaram-se 2391 atropelamentos, e se acrescentarmos as colisões entre veículos ligeiros e utilizadores de bicicletas o número sobe para 2657 casos, de onde resultaram 55 mortos», deu conta ainda na AM. Desta forma o movimento recomendou a implementação de zona urbana com velocidade máxima de 30Km/h em Braga. «É urgente, contudo não basta colocar sinaléticas e pintar o asfalto, é preciso introduzir nas vias de circulação automóvel obstáculos físicos que obriguem ao cumprimento do limite de velocidade», referiu Arnaldo Pires. O movimento recomenda ainda averiguar os «pontos negros para os utilizadores vulneráveis e aplicar ações com vista ao seu desaparecimento», assim como estimular a efetiva redução da velocidade automóvel, na malha urbana. [Notícia completa na edição impressa do Diário do Minho]
Autor: Nuno Cerqueira