O presidente da Câmara de Braga não tem dúvidas que o S. João de Braga é a festa mais identitária de cidade, aquela que mais se identifica com as gentes e as tradições deste concelho.
Esta é a festa, salienta Ricardo Rio, «mais identitária da cidade de Braga, aquela que tem mais que ver com a nossa história, com a nossa cultura, com aquilo que são as nossas tradições, a nossa música popular, os grupos etnográficos que se envolvem nesta celebração».
Para o autarca, esta é a festa que tem uma capacidade dos bracarenses e, cada vez mais «de outros que aqui afluem especificamente para celebrar o S. João, que é «verdadeiramente única».
Este ano, frisou o autarca, o S. Pedro foi «muito amigo» do S. João e, por isso, «vamos ter, seguramente, uma noite espetacular e, do ponto de vista das condições atmosféricas, isso vai proporcionar que muitas pessoas queiram sair à rua para desfrutar da programação que está preparada e do ambiente que se vive na noite de S. João». «Eu diria que ao longo destes últimos dias, ao longo de todo este fim de semana e, seguramente, amanhã durante o dia 24 vamos ter as ruas pejadas de gente, muita participação em cada um dos momentos do S. João, que é único. Não nos cansamos de repetir que não é fácil replicar aquilo que ocorre no S. João de Braga.
O presidente da Associação de Festas do S. João de Braga salientou por sua vez que estas são as festas da cidade, o orgulho de qualquer bracarense, de qualquer minhoto, de qualquer português e de qualquer cidadão do mundo». «O S. João, dentro de todos os santos que se festejam, é o santo mais inclusivo», acrescentou.
Segundo Firmino Marques, este é um momento de grande emoção para a cidade de Braga, garantindo que, «quem é bracarense sabe o que é que eu estou a dizer». «Esta é a festa que se faz na rua, com o povo. Caso contrário, perde o seu sentido», acrescentou.