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Laboratório Ibérico de Nanotecnologia recebeu mais de 1200 pessoas no Dia Aberto

Laboratório Ibérico de Nanotecnologia recebeu mais de 1200 pessoas no Dia Aberto
Fotografia DM

Carla Esteves

Jornalista

Publicado em 18 de maio de 2024, às 18:05

Os cientistas continuam a estreitar laços com a comunidade

O Laboratório Ibérico Internacional de Nanotecnologia (INL) recebeu hoje mais de 1200 visitas, incluindo famílias e muitos entusiastas da Ciência, desejosos de descobrir os mais recentes avanços nas várias áreas de conhecimento e contactar de perto com os investigadores.

Inês Costa, da equipa de comunicação do INL,  disse ao Diário do Minho que «este é um dia muito divertido para quem trabalha no INL, e que tem  assim a oportunidade de mostrar o que, com tanta paixão, faz no seu dia-a-dia, e como é que está a contribuir para um futuro mais verde, mais sustentável e mais feliz para todos».

«É o dia em que nós percebemos que, de facto, a ciência pode ser para todos, só dependendo da maneira como a mensagem é transmitida», afirmou.

Neste dia aberto 2024 o INL planeou várias atividades para dar a  conhecer o seu trabalho, incluindo experiências com tecnologias quânticas e experiências que demonstram como é trabalhar com uma escala invisível ao olho humano, onde há infinitas possibilidades.

Os visitantes tiveram a oportunidade de conhecer não só as instalações, mas também investigações no domínio da microscopia, e abordar tecnologias que estão a conduzir o Planeta para um futuro mais sustentável. A título de exemplo foram apresentados painéis solares transparentes, que vão poder funcionar como janelas, e uma cidade inteligente em miniatura, onde quem a visita de consegue compreender melhor onde é que as novas tecnologias estão a ser aplicadas ou poderão sê-lo no futuro.

«É também um dia importante para nós porque as pessoas aqui têm a oportunidade de conhecer, de facto, um cientista e desmistificar estereótipos», afirmou Inês Costa.

Entre os 1200 visitantes era  possível encontrar  grupos de famílias, professores universitários e séniores com grande interesse pela Ciência. Pelo primeiro ano sucedeu também um acréscimo de visitas de estrangeiros, tanto residentes em Braga como outros, que vieram de propósito para conhecer o INL e desmitisficar conceitos que parecem distantes da realidade.