Desde o tempo em que se vendiam os “Rebuçados do Senhor”, à porta das igrejas, por uma quinhenta, que se deram início a umas obras na Rua D. Gualdim Pais, cá no centro do burgo. Até aqui tudo bem, palminhas. Não se fazem obras sem causar dor. Mas deixar o empecilho a emagrecer a já de si raquítica rua, durante tanto tempo... Cá ao repórter foi assobiado que os fregueses já estão de cabelo em pé. Será que é preciso chamar o patrono da rua, D. Gualdim, o monge guerreiro, com a sua espada, para desobstruir a rua, então... boa bai ela!
É preciso chamar D. Gualdim?

Fotografia
17 abril 2023