Segundo salienta o regulador e supervisor bancário, “a quantidade de contrafações detetadas é residual quando comparada com o total de notas em circulação”. No ano passado, a denominação de dez euros foi a mais apreendida em Portugal, e não a de 20 euros, como em anos anteriores: Foram apreendidas 3 533 notas de dez euros contrafeitas e 3 367 notas de 20 euros, o que compara com 3 347 e 4 324, respetivamente, em 2021.
Já de 50 euros foram retiradas 2 220 notas (1 672 em 2021), seguindo-se a denominação de 100 euros, da qual foram apreendidas 947 notas em 2022, contra 474 no ano anterior. A denominação de 500 euros foi a quinta mais apreendida no ano passado (243 notas, contra 118 em 2021), seguida da de cinco euros (235 notas em 2022 face a 830 no ano anterior) e, finalmente, da de 200 euros (187 notas em 2022 e 71 notas em 2021).
Salientando que “as contrafações apreendidas podem ser identificadas utilizando o método ‘Tocar – Observar – Inclinar’”, o BdP alerta para a importância de os utilizadores verificarem as notas quando as recebem. “Uma contrafação não é reembolsada, o que implica um prejuízo para a pessoa que a recebe”, avisa.
Autor: Redação/Lusa