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Bracarenses encerram Festas de S. Vicente com procissão carregada de fé e emoção

Bracarenses encerram Festas de S. Vicente com procissão carregada de fé e emoção
Fotografia

Publicado em 29 de janeiro de 2023, às 17:54

Depois da Fogueira de S. Vicente e da Romaria das Crianças, a procissão é outro ponto alto das festas.

Centenas de bracarenses assistiram, hoje à tarde, à Procissão em Honra do Mártir S. Vicente, que marcou o encerramento de vários dias de celebrações com epicentro na Igreja Paroquial de S. Vicente, em pleno centro da cidade de Braga. Emoção e muita fé marcaram a passagem dos cinco andores que compuseram o cortejo religioso que, este ano, voltou ao seu formato tradicional, percorrendo a pé algumas das principais artérias da freguesia, tendo como ponto alto a passagem da imagem do Santo padroeiro das crianças. Transportados pelos irmãos da Irmandade de S. Vicente os andores de S. Vicente, S. João, Nossa Senhora de Fátima, Santa Teresinha, e S. José seguiram, num cortejo colorido, que além dos anjinhos e demais figurantes contou também com a participação da Rusga de São Vicente, e foi animado ao som das cantigas entoadas pelos Romeirinhos. A terminar a procissão marcaram presença entidades religiosas, nomeadamente o pároco da freguesia, padre Rui Sousa, o presidente da Junta de Freguesia de São Vicente, Daniel Pinto, e a vereadora da Câmara Municipal de Braga, Olga Pereira. Ao longo do trajeto muitas habitações ostentavam a tradicional colcha estendida à janela ou varanda, emprestando maior solenidade à passagem da procissão Também algumas doceiras, vendendo os moletinhos de São Vicente, os rebuçados do Senhor e outros doces típicos da romaria marcaram presença no adro da Igreja, deixando um último cheirinho da festa que anualmente anima a freguesia. No final do percurso,o cortejo regressou à Igreja Paroquial, tendo sido então rezada a oração da tarde e os fiéis presentes foram abençoados pelo pároco. Foi então tempo da Rusga de S. Vicente cumprir outra das tradições mais amadas pelos vicentinos, entoando os “Romeirinhos” e protagonizando cantigas e danças no adro da Igreja. [Notícia completa na edição impressa do Diário do Minho]
Autor: Carla Esteves