Arcebispo de Braga quer tornar serviço pastoral mais «visível» e «afetivo»

O Arcebispo de Braga  anunciou hoje, naquele que foi a sua primeira participação no Encontro de Natal com o Clero, que, terminado o primeiro ano do seu  episcopado, no próximo mês de fevereiro, vão ser tomadas algumas decisões em relação ao Seminário, à Casa Sacerdotal, à missão, ao serviço pastoral.

 «Têm que ser tomadas alguma decisões para que seja mais visível, mais efetiva e afetiva a comunhão autêntica e verdadeira. O Seminário, a Casa Sacerdotal, os Jovens e tudo aquilo que é a nossa missão requerem a nossa ocupação na inteireza da nossa missão», disse D. José Cordeiro.

O prelado, que falava no Auditório do Espaço Vita, diante de uma plateia composta essencialmente por sacerdotes, referiu que a Casa Sacerdotal deve ser «sentida como todos».

«Ela é nossa, não é apenas uma casa, uma estrutura», vincou, lembrando que na noite de Natal teve oportunidade de viver um «momento de graça» na Casa Sacerdotal ao celebrar com 20 presbíteros o nascimento de Jesus.

«Que o gesto dessa proximidade seja cada vez mais real», pediu.

 Na comunicação dirigida aos sacerdotes, o Arcebispo incentivou ainda à união e partilha entre o Clero, lembrando que o  

princípio do “salva-se quem puder”, como diz o Papa Francisco, «pode traduzir-se rapidamente no lema: “todos contra todos”, e isso será pior que uma pandemia».

Acolhimentos dos símbolos da JMJ 

D. José Cordeiro lembrou ainda que no final deste mês, no dia 29, a Arquidiocese de Braga vai receber os símbolos da Jornada Mundial da Juventude (JMJ) e pediu que não se «desperdice esta oportunidade única e irrepetível».

O programa da peregrinação dos símbolos da JMJ na Arquidiocese de Braga será concluído no próximo sábado, 14 de janeiro, no Conselho Arquidiocesano da Pastoral Juvenil.

[Notícia completa na edição impressa do Diário do Minho]