O Papa avisou ontem, na capital do Cazaquistão que as religiões «nunca podem justificar a violência em nome de Deus», apelando à rejeição de «extremismos e fundamentalismos».
«Nunca justifiquemos a violência. Não permitamos que o sagrado seja instrumentalizado por aquilo que é profano. Que o sagrado não seja suporte do poder e o poder não se valha de suportes de sacralidade», declarou, no discurso que proferiu na abertura do VII Congresso de Líderes de Religiões Mundiais e Tradicionais.
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