O desenvolvimento turístico e económico que os Caminhos de Santiago trazem é o prinicipal motivo que tem levado os municípios a apostarem na sua valorização e promoção.
A ideia é defendida pelo investigador Carlos Pazos-Justo, do Grupo Galabra, estrutura do Centro de Estudos Humanísticos da Universidade do Minho que trabalha sobre discursos e práticas culturais na comunidade.
[Notícia completa na edição impressa do Diário do Minho]
Autor: