A diretora da Obra Católica Portuguesa de Migrações (OCPM) disse ontem em Fátima que a «voz da Igreja» se distingue de discursos racistas ou xenófobos.
«Muitas das vozes que ouvimos, de fechar portas, que transformam os migrantes em bodes expiatórios parecem-me vozes de medo e de desconhecimento da realidade», assinalou Eugénia Quaresma, que falava na conferência de imprensa de apresentação da peregrinação internacional de agosto, dedicada aos migrantes e refugiados.
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