Luís Montenegro conseguiu não só agregar nos órgãos diretivos recentes candidatos à liderança, Paulo Rangel e Miguel Pinto Luz, como mereceu o benefício da dúvida do seu adversário nas diretas, Jorge Moreira da Silva, e do anterior presidente, Rui Rio, com quem ombreou sexta-feira na entrada no pavilhão Rosa Mota, no Porto, onde decorreu o 40.º Congresso Nacional do PSD, no primeiro sinal de unidade no partido.
O “fantasma” do episódio protagonizado pelo ministro Pedro Nuno Santos sobre a solução aeroportuária para a região de Lisboa pairou durante todo o congresso, dando alento aos delegados e deixando a convicção nalguns dirigentes e militantes de que a legislatura poderá voltar a ser interrompida antes de 2026 e, por isso, o PSD poderá regressar ao poder mais cedo do que esperava.
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