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Paróquia de Beiriz quer comemorar os 150 anos da igreja com toda a comunidade

Paróquia de Beiriz quer comemorar os 150 anos da igreja com toda a comunidade
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Publicado em 11 de janeiro de 2022, às 20:10

Realização de feirinha à moda antiga vai ser discutida em reunião com movimentos e instituições da freguesia poveira.

AParóquia de Santa Eulália de Beiriz, na Póvoa de Varzim, quer dar um novo impulso e envolver todas as instituições da comunidade nas comemorações dos 150 anos da igreja paroquial, que abriram em finais de maio de 2021 e estendem-se até 20 de novembro deste ano. O pároco de Beiriz, o padre José Figueiredo de Sousa, vai reunir-se depois de amanhã com os movimentos da paróquia e forças vivas da freguesia, no Salão Paroquial, a fim de reforçar o programa e torná-lo ainda mais apelativo, procurando envolver toda a comunidade. «Convidamos representantes de algumas instituições que não são propriamente instituições paroquiais porque queremos fazer uma feirinha à moda antiga, no mês de julho, e também queremos divulgar e atrair pessoas às conferências que vamos realizar», disse o sacerdote ao Diário do Minho. A primeira conferência programada, em formato de mesa-redonda, decorrerá no próximo dia 18 de fevereiro e irá versar sobre a história da igreja, a arqueologia de Beiriz e o contexto social e histórico da freguesia. Terá lugar na igreja e não no Centro Paroquial, atendendo à situação pandémica. O programa comemorativo inclui ainda um encontro de coros (em maio), uma caminhada e uma exposição histórico-documental, com fotografias, documentos, alfaias litúrgicas, durante o mês de agosto. O encerramento das comemorações está marcado para o dia 20 de novembro de 2022, Festa de Cristo Rei. Nesse dia, além da celebração de uma missa solene, às 11h00, será reeditado um livro que foi lançado nas comemorações do Centenário da igreja, em 1972, baseado em manuscritos do pároco dessa altura, o monsenhor Manuel Amorim, que esteve à frente da paróquia de Beiriz durante 50 anos, até os seu falecimento, em 2006. [Notícia completa na edição impressa do Diário do Minho]
Autor: Jorge Oliveira