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Cidade espera «revolução» na mobilidade com introdução de autocarro rápido

Cidade espera «revolução» na mobilidade com introdução de autocarro rápido
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Publicado em 29 de abril de 2021, às 20:40

BRT vai complementar a operação dos Transportes Urbanos de Braga

O Município de Braga está «fortemente empenhado» na transição da mobilidade urbana no sentido de assegurar a sustentabilidade ambiental no concelho e contribuir para esse desidrato a nível nacional. A garantia foi deixada hoje pelo presidente da autarquia, Ricardo Rio, no encerramento de um seminário online organizado pelo CESOP - Observatório Autárquico da Universidade Católica Portuguesa. O edil referiu que a transição da mobilidade urbana não «é um adereço, é uma questão determinante» para o futuro coletivo, falando mesmo na «necessidade de incutir e introduzir uma revolução estrutural na dinâmica de mobilidade na cidade», revolução essa que, disse, irá acontecer até 2024 com a chegada do BRT (Autocarro Rápido de Transporte), como garantiu recentemente o primeiro-ministro António Costa. «É uma solução de transporte público muito mais ágil, muito mais atrativa, que não vai substituir o serviço dos transportes públicos tradicionais, os transportes urbanos, mas que vai complementá-lo e qualificá-lo», explicou. Neste seminário, em que participou também o vereador Miguel Bandeira, responsável pelos pelouros do Planeamento, Reabilitação e Mobilidade e Trânsito do Município de Braga, a administradora dos TUB Sandra Cerqueira e fundador da We Can Change, Ricardo Carvalho, o presidente da Câmara de Braga anunciou que nos próximos dias será apresentado o Relatório de Sustentabilidade do Município . Além da divulgação deste documento, a autarquia vai instituir o Conselho para o Desenvolvimento Sustentável do Município e também «trabalhar de forma muito próxima» com uma entidade empresarial para promover algumas iniciativas «muito dirigidas» para a promoção da sustentabilidade no tecido empresarial, incluindo a questão da mobilidade urbana. [Notícia completa na edição impressa do Diário do Minho]
Autor: Jorge Oliveira