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Soalheiro na vanguarda da sustentabilidade com nova garrafa amiga do ambiente

Soalheiro na vanguarda da sustentabilidade com nova garrafa amiga do ambiente
Fotografia

Publicado em 15 de março de 2021, às 10:10

Produção passa a ser feita em Portugal.

A Quinta de Soalheiro mantém a aposta na sustentabilidade, com o lançamento de uma garrafa amiga do ambiente, produzida em Portugal. A novidade chega ao mercado com a colheita de 2020 do Alvarinho Clássico, sendo o objetivo do produtor de Melgaço terminar o ano com cerca de 90% das garrafas neste novo formato. Depois da produção biológica em todas as vinhas da quinta, da certificação ambiental e da instalação de uma cobertura vegetal na adega, que trará uma poupança energética estimada de 26% ao ano, a «primeira marca de Alvarinho em Melgaço» lança agora uma garrafa mais ecológica, desenvolvida em exclusivo para o Soalheiro. O produtor explica que «as tradicionais garrafas altas e esguias ganham um formato mais sustentável, com menos 19% de vidro, o que permite reduzir as emissões de carbono utilizadas na sua produção e transporte». Por outro lado, a produção passou a ser feita em Portugal permitindo «uma importante redução de quase 8,5 vezes no impacto no transporte das garrafas até à adega», uma vez que antes provinham do centro da Europa. As embalagens foram igualmente repensadas para reduzir 39% do consumo de cartão, que passou a ser oriundo de florestas geridas de modo responsável (certificado FSC). «Com capacidade para seis garrafas, a nova caixa pode também ser reutilizada como “garrafeira”, uma vez que, depois de aberta, pode ser guardada em pé, por quem pretende beber o vinho ainda jovem, ou deitada, posição ideal para que o vinho possa evoluir em garrafa», revela a empresa. A primeira garrafa a apresentar o novo formato é o Soalheiro Alvarinho 2020, um clássico do produtor e da região. A empresa espera que, até ao final de 2021, cerca de 90% das garrafas Soalheiro adotem este novo formato, o que permitirá uma poupança estimada de 56 toneladas de vidro ao ano. «Além do menor impacto ambiental, o formato torna-se mais prático e ajustado ao tamanho das prateleiras e frigoríficos», refere a nota de imprensa.  
Autor: Luísa Teresa Ribeiro