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Associação Académica estabelece como prioridades alojamento para estudantes e sede em Gualtar

Associação Académica estabelece como prioridades alojamento para estudantes e sede em Gualtar
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Publicado em 13 de janeiro de 2021, às 18:07

Definiu o reeleito Rui Oliveira, na cerimónia de tomada de posse para mais um mandato.

Garantir soluções de alojamento para os estudantes e dar início à construção da sua sede no campus de Gualtar são algumas das prioridades para 2021 pela Associação Académica da Universidade do Minho, liderada por Rui Oliveira, que tomou recentemente posse para mais a um novo mandato, depois de reeleito em dezembro. «Este é o ano em que se exige um compromisso coletivo para colocar a primeira pedra na sede da AAUMinho e para garantir soluções de alojamento permanentes nas cidades de Braga e Guimarães», disse o estudante na cerimónia de tomada de posse. Sobre o sonho de ver a sede da AAUMinho transitar da Rua D. Pedro V para o campus de Gualtar, mais próxima dos estudantes, Rui Oliveira acredita que este será o tempo de concretização. «Depois de um ano de levantamento das necessidades da estrutura, agora é tempo de iniciar a fase seguinte e avançar para a obra, cuja concretização se revela, a cada dia, mais urgente», referiu, questionando: «não estaremos a excluir quando se reconhece publicamente que o alojamento é um problema, e não se verifica qualquer intervenção de registo desde 1998, quando a UMinho tinha menos 5.000 alunos?». O reforço da Ação Social é outro dos objetivos, que vem sendo perseguido ao longo dos anos. «O reforço da Ação Social, nos apoios diretos como no caso das bolsas ou indiretos, como na alimentação, materiais, transportes ou alojamento, são fundamentais para o acesso e permanência dos estudantes no Ensino Superior. Lamentável é que, pelo 4.º ano, voltemos a falar, nesta cerimónia, do problema do alojamento que continua por se resolver e que cada vez mais agrava a situação dos alunos que escolheram ou querem escolher a UMinho como seu local de estudo. Mesmo com o esforço dos executivos camarários, da Universidade e da Associação Académica, este problema continua sem parecer prioritário para a nossa tutela», lamentou.
Autor: Rita Cunha