Os vereadores do Partido Socialista (PS) e da Coligação Democrática Unitária (CDU) voltaram a chamar para a ordem do dia o Mercado Municipal e as diversas questões que têm sido levantadas pelos comerciantes no decorrer dos contactos que estas forças políticas têm efetuado em visitas ao mercado.
O «aumento significativo das rendas», a permanência física no mercado no período entre as 07h00 e as 19h00 foram alguns dos problemas levantados quer por Carlos Almeida, quer por Artur Feio, que pediram ao Município algumas medidas, com destaque para a carência do aumento de rendas no próximo ano para «mitigar possíveis impactos na vida dos comerciantes, até que estes possam estabelecer o seu negócio no novo espaço».
Já Ricardo Rio afirmou que o que falta ao PS é «um choque de ambição» e argumentou que que hoje o Mercado Municipal vai ser uma realidade exponencialmente diferente do que era quando nós a encontrámos».
Acusou a maioria PS que então estava à frente da Câmara de não ter apresentado «uma única iniciativa».
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Autor: Carla Esteves
Rio reforça mercado como projeto âncora apesar das novas críticas da oposição
Publicado em 03 de novembro de 2020, às 18:42