Socooorro… sem sinal
Há séculos que o telefone cá do Repórter Beta não tem parado de fazer “trim trim” por causa das “florestas” que estão a crescer como cogu- melos em tempo de chuva nesta Bracara Augusta e suas redondezas.
Mas, como não pode ir a todos, o repórter tem feito “ouvido de mer- cador”, porque, afinal, arboredos há muitos e deixaram, até, porque são aos magotes, de ser tema de conversas nos muitos cafés desta cidade milenar.
Mas “vamos a elas”. Lá para as bandas do Hospital de Braga está a crescer uma “floresta” que mereceu a atenção do Repórter. Não por ela em si, mas porque quem passa na rotunda que dá acesso ao hospital tem ouvido vo- zes a dizer: «socooorro (não, ao contrário da música de Pedro Abrunhosa, aqui ninguém está “apaixonado”)… estou a ficar sem sinal e sem sinalética».
Os fregueses e frequentadores daquela área, que não são assim tão pou- cos, incluindo visitantes aos doentes e outros que vão ao hospital tratar as suas maleitas, garantem que avisaram os senhores “mandantes do reino” ain- da… no século passado! Mas, até agora, zero. Népia. Nada. Nada feito. Está na hora de chamar um “barbeiro” para fazer o serviço.
Caso contrário… “boa bai ela”!