«O Manchester City não dissimulou os seus contratos de patrocínio, mas falhou em cooperar com a UEFA», decidiu o TAS, cujo painel composto por três juízes deu provimento parcial ao recurso interposto pelo Manchester City.
O campeão inglês nas duas últimas épocas foi condenado ao pagamento de uma multa no valor de 10 milhões de euros, motivada pela falta de cooperação com a investigação da UEFA, mas conseguiu reverter a decisão mais gravosa, de exclusão das provas europeias nas próximas duas temporadas.
A UEFA tinha excluído em fevereiro o clube por «quebras significativas» das regras do fair-play financeiro, estabelecidas pelo organismo de cúpula do futebol europeu, nomeadamente, através da sobrevalorização de receitas de patrocínios entre 2012 e 2016.
Autor: Pedro Vieira da Silva / Lusa