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Instalação artística de Vhils «dá futuro» ao «grandioso» passado de Esposende

Instalação artística de Vhils «dá futuro» ao «grandioso» passado de Esposende
Fotografia

Publicado em 25 de janeiro de 2020, às 17:49

A dstgroup é a responsável pela implementação da componente tecnológica e de sensorização, bem como artística, através das marcas mosaic e da zet gallery, respetivamente.

A instalação artística "Mulheres do Mar", da autoria de Vhils (Alexandre Farto), inaugurada na manhã de hoje na marginal de Esposende - junto ao Centro de Atividades Náuticas - permite «dar futuro ao grandioso passado» do concelho, «honrando a sua identidade cultural», afirmou o presidente da Câmara Municipal na cerimónia inaugural. À margem da inauguração de ontem, Benjamim Pereira lembrou que este projeto começa num «conceito interessante», primeiro porque englobou residências artísticas e o envolvimento da comunidade escolar e, depois, porque já permitiu trazer para o território três «peças fundamentais»: "octo----", de Pedro Tudela e Miguel Carvalhais, a escultura "Padrão do Mar", de Volker Schnüttgen, e, agora, a instalação de Vhils, «um artista nacional mas de renome mundial». «É uma obra enorme pela sua dimensão e significado», vincou o edil, considerando que a mesma constituirá «mais um elemento de atratividade fundamental no território», a qual ajudará a captar habitantes e turistas para o concelho. « É um elemento de atratividade e é isso que pretendemos. Transformar esta componente da arte pública num elemento de atratividade no nosso território, sendo certo que nós identificamos desde logo que este não é muito rico em património construído (...). Então, para que as pessoas venham cá é preciso ter elementos de atratividade e entendemos que a arte pública é uma excelente forma de trazer pessoas já que estas consomem cada vez mais arte», explicou Benjamim Pereira. [Notícia completa na edição impressa do Diário do Minho]
Autor: Rita Cunha