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Cinco autarcas constituídos arguidos e 12 câmaras em investigação

Cinco autarcas constituídos arguidos  e 12 câmaras em investigação
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Publicado em 06 de novembro de 2019, às 15:32

Autarcas afirmam-se de «consciência tranquila» e garantem que não houve qualquer irregularidade

O processo que motivou a prisão preventiva do ex-presidente da Entidade de Turismo do Porto e Norte de Portugal já levou à constituição de arguidos de cinco autarcas dos distritos de Braga e de Viana do Castelo. Debaixo da suspeita do Ministério Público estão ainda 12 câmaras municipais do Minho, que estiveram envolvidas em negócios de Lojas Interativas de Turismo. O presidente e uma vereadora da Câmara Municipal de Vila Verde, o presidente da Câmara Municipal de Amares, o presidente da Câmara Municipal de Caminha e um vereador da Câmara Municipal de Vieira do Minho foram constituídos arguidos no âmbito da "Operação Éter", que investiga o negócio da instalação de Lojas Interativas de Turismo em quatro dezenas de municípios da região do Norte. Além dos autarcas que foram já constituídos arguidos, também as câmaras municipais de Braga, Guimarães, Vila Nova de Famalicão, Esposende, Caminha, Melgaço, Monção, Ponte de Lima e Vila Nova de Cerveira confirmaram que já foram alvo de buscas por parte da Polícia Judiciária, sendo que as autarquias de Paredes de Coura, Ponte da Barca e Arcos de Valdevez escusaram-se a revelar se também já receberam a visitas de inspetores da Judiciária, no âmbito da Operação Éter. [Notícia completa na edição impressa do Diário do Minho]
Autor: Joaquim Martins Fernandes/Lusa