«É hoje consensual em Portugal a importância do turismo, em concreto, a contribuição do turismo para a recuperação económica do país nos últimos 4 anos», diz.Consciente de que o turismo está a afirmar-se como uma atividade cada vez mais sustentável, nomeadamente no que diz respeito à criação de postos de trabalho e de manutenção do nível de emprego ao longo de todo o ano, José frisa que há um pontencial turístico enorme em Vila Verde.
«As paisagens de montanha são fabulosas, os nossos rios são lindíssimos, a riqueza cultural é imensa e somos um povo acolhedor, que sabe receber quem nos visita», apontou José Morais, lamentando no entanto que o concelho não esteja a conseguir «acompanhar este ritmo, estando mesmo em contraciclo».«Não se compreende a ausência de ecovias nas margens dos nossos rios nem a ausência de estratégias municipais no aproveitamento destes recursos naturais», refere, destacando a urgência em inverter a tendência de Vila Verde. «É urgente inverter esta tendência e posicionar Vila Verde como destino de caminhos cénicos, trilhos e percursos cicláveis nas margens dos rios, implementando um modelo de gestão de rotas para dar visibilidade aos destinos, valorizando todo o potencial que o Rio Cávado, Homem, Neiva e Vade têm», apontou, destacando uma mão cheia de nada do Município liderado pelo PSD.
«Não há estratégia turística, nem estratégia ambiental sustentável, sem a valorização dos nossos recursos hídricos. Não deixarei cair esta bandeira até que ela se torne uma prioridade para todos», fez questão de frisar«Esta aposta e este esforço têm de ser continuados para garantir que Vila Verde se assuma como destino turístico sustentável, autêntico e inovador. Se assim for, teremos um concelho melhor para se investir, trabalhar, visitar e, sobretudo, para viver», vaticinou.
Autor: Redação