A ação foi orientada por uma técnica da Agere, que ouviu os anseios dos presentes. A passagem do ponto de descarga dos resíduos para o Rio Cávado foi uma das soluções apontada. Porém, para Ana Carvalho, da CIM Cávado, a proposta não constitui uma solução mas antes a transferência de problemas de um rio para outro, o que trará problemas a montante.A visita, no âmbito da 5.ª edição do projeto "AQUA Cávado: o rio que nos une", promovido pela CIM Cávado e a Agência de Energia do Cávado, estendeu-se ainda à ETA de Palmeira. [Notícia completa na edição impressa do Diário do Minho]
Autor: Rita Cunha