O autarca sustenta que a gestão municipal é «permanentemente chamada a custear despesas e investimentos, sendo-lhe vedado o acesso aos lucros.«Dada a cooperação permanente que mantemos com o Castelo, o Paço dos Duques e o Museu Alberto Sampaio, faz todo o sentido que este monumentos venham para a tutela do Município de Guimarães, porque nos é pedido esforço, mas depois não há compensação nenhuma», defendeu Domingos Bragança, no final da última reunião do executivo municipal. A pretensão já foi mesmo transmitida a vários ministros da Cultura, tendo sido reforçada junto da atual ministra Graça Fonseca, no âmbito da discussão em redor da trsnsferência de competências do Governo para as autarquias. [Notícia completa na edição impressa do Diário do Minho]
Autor: Rui de Lemos