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INEM atendeu cerca de 159 chamadas de emergência por hora em 2018

INEM atendeu cerca de 159 chamadas de emergência por hora em 2018
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Publicado em 25 de fevereiro de 2019, às 17:43

O INEM aconselha que em caso de acidente ou doença súbita liguem sempre para o 112.

O Instituto Nacional de Emergência Médica (INEM) atendeu cerca de 159 chamadas de emergência por hora em 2018, num total de cerca de 1,4 milhões, mais 25 mil face ao ano anterior, segundo dados divulgados hoje.

As 1.393.594 chamadas recebidas nos Centros de Orientação de Doentes Urgentes, para situações de assistência a vítimas de acidente ou doença súbita, significam mais 25.453 chamadas atendidas do que em 2017, referem dados publicados hoje no Portal da Saúde.

Segundo o instituto, o atendimento destas chamadas deu origem à ativação de 1.323.554 meios de emergência, entre os diversos tipos de ambulância, motas de emergência, viaturas médicas de emergência e reanimação e helicópteros.

As chamadas efetuadas para o Número Europeu de Emergência – 112 - são atendidas em primeira linha nas Centrais de Emergência pela Polícia de Segurança Pública e Guarda Nacional Republicana.

O 112 encaminha seguidamente para os centros de orientação de doentes urgentes (CODU) do INEM todas as situações que digam respeito a urgências ou emergências médicas.

Conforme a situação relatada no pedido de ajuda, os CODU prestam o aconselhamento necessário ou enviam os meios de emergência que sejam mais adequados para dar resposta à situação clínica da vítima.

O tipo de meio a enviar é selecionado de acordo com a situação clínica das vítimas, a proximidade do local da ocorrência e a acessibilidade ao local da ocorrência, refere o organismo.

Compete à Central Médica do INEM avaliar depois todos os pedidos de ajuda recebidos, com o objetivo de determinar os recursos necessários e adequados a cada situação.

O INEM apela para a “colaboração de todos os cidadãos”, aconselhando que em caso de acidente ou doença súbita liguem sempre para o 112 e informem, de “forma simples e clara” a localização exata, o número de telefone do qual estão a ligar, o tipo de situação (doença, acidente, parto, entre outros), número, sexo e idade aparente das vítimas, as queixas e as alterações que observam.


Autor: Lusa