O Plano Municipal de Emergência de Proteção Civil de Guimarães (PMEPCG), explica o texto, "é um plano de âmbito geral, elaborado para enfrentar a generalidade das situações de emergência que se admitem para o âmbito territorial e administrativo do município de Guimarães".Segundo a autarquia, esta será a quarta revisão ao plano inicial, elaborado pela primeira vez em 2002, sendo esta a versão "elaborada para a generalidade das situações de emergência e que podem resultar em acidentes graves ou catástrofes que afetem populações, património edificado, ambiente e atividades socioeconómicas, nomeadamente através de riscos naturais, tecnológicos e mistos". A autarquia refere ainda que, após a aprovação pela Autoridade Nacional de Proteção Civil, compete à CMPC do município de Guimarães a ativação do PMEPCG, assim como a sua desativação, sendo que ambas devem ser comunicadas de imediato à Autoridade Nacional de Proteção Civil (ANPC), através do Comando Distrital de Operações de Socorro.
"Paralelamente, serão informados da ativação e desativação do PMEPCG, as Juntas de Freguesia, os Municípios contíguos afetado e a comunicação social", lê-se.Na reunião da Comissão Municipal de Proteção Civil, além da autarquia, estiveram representadas instituições como os Bombeiros Voluntários de Guimarães, os Bombeiros Voluntários das Caldas das Taipas, a Polícia de Segurança Pública, a Guarda Nacional Republicana, a Polícia Municipal, o Comando Distrital Operações Socorro (CDOS), a Vitrus, e a Vimágua, o Hospital Srª. da Oliveira, a Águas do Norte, EDP Distribuição, Ascendi e Altice, o Regimento Cavalaria n.6, o Centro Distrital da Segurança Social, a Santa Casa da Misericórdia de Guimarães, a Cruz Vermelha de Guimarães, a Infraestruturas de Portugal, o Corpo Nacional de Escutas do Núcleo de Guimarães e a Assembleia Municipal.
Autor: Redação