Os advogados de defesa sempre defenderam que quem devia se sentar no banco dos réus eram o administrador do condomínio servido pelo muro (uma estrutura que albergava caixas do correio) e dois elementos da Câmara de Braga.Recorde-se que o caso remonta a 23 de abril de 2014, quando, para celebrar uma vitória numa "guerra de cursos", no âmbito de uma ação de praxe, quatro alunos da UMinho foram para cima de um muro que acaboupor ruiu, matando três estudantes que estavam na base, também a celebrar. O Tribunal Judicial de Braga já havia absolvido os quatro alunos, mas oTribunal da Relação de Guimarães ordenou a repetição do julgamento, pedindo a realização de uma nova perícia aos destroços do muro para aferir das verdadeiras causas da queda. Algo que o Laboratório Nacional de Engenharia Civil (LNEC) disse ser impossível realizar. [Notícia completa na edição impressa do Diário do Minho]
Autor: Nuno Cerqueira