Os dois alegados agressores de elementos da GNR de uma patrulha de Vila Verde durante uma ação de identificação vão ser ouvidos esta tarde no Tribunal de Vila Verde. A situação decorre depois de caso que aconteceu ontem ao final da noite, nas imediações do Pingo Doce.
O caso surge depois de grupo de jovens se terem queixado de estarem a ser vítimas de assédio sexual por parte de dois jovens de etnia cigana.
Um dos representantes da comunidade cigana, Manuel Monteiro, já veio afirmar que os sobrinhos estão a ser «vítimas de racismo». «É tudo uma mentira. Os meus sobrinhos, meu irmão e cunhada foram ao Pingo Doce fazer compras. A patrulha apareceu a pedir documentações e passou logo para as agressões. Tudo porque o meu sobrinho não tinha identificação com ele», referiu, denunciando inclusive uma agressão a um invisual por parte da GNR.
« O meu irmão que é invisual foi vítima de um pontapé, de uma joelhada e empurrões», disse, acrescentando que esta situação levou a que «o meu sobrinho tenho partido para cima da GNR para defender o pai».
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Autor: Nuno Cerqueira
Alegados agressores de dois militares da GNR de Vila Verde ouvidos em tribunal
Publicado em 20 de fevereiro de 2018, às 14:08